A mineração de criptomoedas, como o Bitcoin, afeta o meio ambiente, em virtude da alta demanda elétrica e produção de dióxido de carbono, equiparando-se inclusive ao consumo anual de alguns países. A pressão mercadológica, em razão do aquecimento global, abriu a mente dos mineradores para alternativas mais sustentáveis.
No ano passado, pelo menos 250 membros do setor assinaram o Crypto Climate Accord (CGA), um acordo que visa acelerar a descarbonização da atividade. Com os investidores voltando seu interesse cada vez mais às organizações em conformidade com as práticas ESG, a tendência é de que as empresas de criptomoedas continuem evoluindo suas atividades para soluções renováveis.