Pesquisadores da USP descobriram em zona marinha, formada há 40 milhões de anos pela separação da Gondwana, a presença de bactérias submarinas que realizaram processos de biomineralização e produziram reservas de níquel, nióbio, cobalto, telúrio, platina e titânio. Conhecida como Elevação do Rio Grande e com até 3.000 metros de profundidade, o monte submarino fica em áreas internacionais, localizadas a 1,5 mil quilômetros da costa brasileira. Essa região poderá ser estudada nos próximos 15 anos, pelo Brasil, que recebeu a permissão da Autoridade Internacional dos Fundos. Já é sabido que alguns desses minérios como o telúrio e o cobalto são excelentes alternativas para produção de energia eficiente e substituta das atuais, nocivas ao meio ambiente. Vale ressaltar que pouquíssimas regiões no mundo possuem características semelhantes.

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